Devils Brigade - Devils Brigade

O Devils Brigade começou como um segundo projeto de Matt Freeman e Tim Armstrong, do Rancid. Durante as turnês, eles escreveram músicas muito diferentes do que estavam acostumados a tocar, então resolveram montar uma banda para consagrar o material.

A banda americana junta punk rock, psychobilly e stoner com muita sabedoria. Dizem ter buscado influências em musicais e em sonoridades diferentes como a do stand-up bass. Assumindo esse instrumento, um dos melhores baixistas do mundo: Matt Freeman. Na guitarra e no backing vocal, o companheiro Tim Armstrong. Pra finalizar, o lendário baterista do X, DJ Bonebrake.

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Não são necessárias muitas palavras quando o assunto é banda paralela ao Rancid. Qualidade, instrumentos inusitados, vocal pesado e muita energia nesse disco que também é de 2010.

Devils Brigade - Devils Brigade

1. "I'm Movin Through"
2. "My Own Man Now"
3. "Shakedown"
4. "Bridge Of Gold(featuring Tim Armstrong and Lars Frederiksen)"
5. "Darlene"
6. "Ride Harley"
7. "Who's Gonna Save You Now"
8. "Desperate Times"
9. "Vampire Girl"
10. "Gentleman Of the Road(featuring Tim Armstrong)"
11. "Protest Song"
12. "Half Way To Hell"

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Bushfire - Black Ash Sunday

Para compensar a falta de postagens recentes, hoje vamos mandar muito bem!

De cara, o stoner de segunda: Bushfire! A banda foi formada no final de 2004, na Alemanha, com o intuito de criar uma trilogia musical conforme o slogan "sexo, drogas e rock&roll". Nos três anos seguintes lançou demos as demos que comporiam tal idéia: "Her(t)", inspirada em histórias de amor, porém focadas em sexo; "Addictions", sobre as dependências da mente e do corpo humano; e "R-evolution" que, de forma metalinguistica, reflete acerca do rock e suas evoluções.

Após cumprirem seu ideal, o Bushfire ficou livre para fazer o que quisesse. Com três anos de muita criação, adaptação e muito aprendizado com as demos lançadas, saiu o álbum oficial "Black Ash Sunday". Stoner lento, especialmente produzido, criativo, pesado e tudo mais que se espera de um disco fera do estilo.


Bushfire - Black Ash Sunday

01. "Midsummer Porch View"
02. "Black Ash Sunday"
03. "You Should Have Known"
04. "NWO33"
05. "The Fiend"
06. "Hundredsixtysix"
07. "Little Man"
08. "Interlude"
09. "Useless in so Many Ways"
10. "In Black"
11. "Set & Ash"
12. "Forget Regret"
13. "This Small Town"

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Entombed - Left Hand Path

Hoje ouvi esse play voltando pra casa e decidi que precisava compartilhar. O Entombed é uma banda clássica do death metal da Suécia, mas esse não é um disco de death metal comum.

O Entombed foi formado em 1987 (sob o nome de Nihilist) e desde o começo sempre aliou peso, técnica, agressividade e melodia. Em 1990 lançaram seu primeiro álbum chamado 'Left Hand Path'.
Esse é um disco indispensável pra qualquer um que curta som pesado. Tem tudo na medida certa e a produção é um dos pontos altos do disco.

'Left Hand Path' foi um divisor de águas no metal sueco e foi o que definiu o estilo do death metal feito por aqueles lados. Foi o primeiro disco a ser feito usando o efeito de guitarra 'BuzzSaw' que foi criado para guitarras muito pesadas, com afinação baixa, usando um Boss HM-2 Heavy Metal e um DS-1 Distortion num amplificador Peavey. Uma distorção densa e muito pesada, que é um dos diferenciais do disco e desse começo da banda.

Um dos membros fundadores da banda e baterista nesse disco é Nicke Andersson, que depois ficou conhecido como vocalista e guitarrista da banda de rock'n'roll Hellacopters.
O Entombed mais pra frente em sua carreira lançou muitos discos e foi sendo influenciado por outros tipos de som como hardcore punk, o thrash metal, stoner rock (ouça Same Difference, de 1998) e doom metal. Tendo muitos outros clássicos como Wolverine Blues (1993) em sua discografia que valem a pena ser ouvidos com atenção.

Se você ainda não conhece o som dessa banda clássica, não perca tempo e baixe um dos melhores álbuns de estréia do metal.


Entombed - Left Hand Path

1. "Left Hand Path" 6:41
2. "Drowned" 4:04
3. "Revel in Flesh" 3:45
4. "When Life Has Ceased" 4:13
5. "Supposed to Rot" 2:06
6. "But Life Goes On" 3:02
7. "Bitter Loss" 4:25
8. "Morbid Devourment" 5:27
9. "Abnormally Deceased" 3:01
10. "The Truth Beyond" 3:28

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Ataque Suicida - Espetáculo Macabro

 

A banda Ataque Suicida foi formada em 1993 para complementar a cena punk de Recife. Fazendo um som de garagem no bairro de Peixinhos, mostra interesse por assuntos cotidianos, tais quais as dificuldades e injustiças do mundo. 

Em 1997, lançaram a demo "Atentado à Liberdade" que passou de cinco mil cópias vendidas. Três anos depois saiu o álbum "Alvos Humanos...Até quando?" já com letras e melodias mais maduras e aclamadas por público e crítica.

A força dos caras foi comprovada quando o Cannibal, vocalista e baixista do Devotos, os chamou para participar de uma coletânea regional. Fato é que o Ataque Suicida não vê limites para a música: já integrou Carnaval de Olinda, Abril Pró Rock, eventos beneficentes, entre outros.

Maurício Gonzalez (Vocal), Dio (Baixo), Pequeno (Guitarra) e Arthur (Bateria) merecem muito reconhecimento! Fazem um punk rock de muita energia e atitude no álbum "Espetáculo Macabro"! Bora curtir?

Ataque Suicida - Espetáculo Macabro

1. "Espetáculo Macabro"

2. "Mortos aos Vivos"

3. "A Farça da Globalização"

4. "A Fome"

5. "P.I.G.N"

6. "Ataque Suicida"

7. "Reaja"

8. "Viva la Fiesta"

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Kingdom Of Sorrow - Behind the Blackest Tears

 

O Kingdom of Sorrow foi fundado quando o vocalista do Hatebreed, Jamey Jasta, apresentou-se ao guitarrista Kirk Windstein (Down e Crowbar). Pouco tempo depois, bancou um show do Napalm Death com o Crowbar só para o Hatebreed poder tocar com suas bandas favoritas. Em 2005, Jasta convidou o mesmo Crowbar para uma turnê no Reino Unido. Durante a viagem, os caras decidiram fazer uma banda baseada nas bandas: Black Sabbath, Iron Maiden e Pantera.  

"Behind the Blackest Tears", de 2010, é o segundo álbum de estúdio da banda norte-americana. O tracklist é brutal, ainda que com uma produção voltada ao mainstream. Se você gosta de metal, com certeza vai pirar nesse álbum.

Kingdom of Sorrow definitivamente tem um som peculiar e cada faixa desse álbum é consistente e forte. Não há nada de repetitivo ou entendiante, vale muito a pena conferir!

E se você quiser mais dicas boas, confira os links nas antigas/paralelas bandas dos integrantes:

Jamey Jasta (vocal): Hatebreed, Icepick
Charlie Bellmore (guitarra): Phantoms
Matt Brunson (baixo): Shedding Old Skin, Crowbar
Kirk Windstein (guitarra e vocal): Down, Valume Nob, Shell Shock, Crowbar
Nick Bellmore (bateria): Toxic Holocaust, Phantoms

Ex-membros:
Steve Gibb (guitarra): Crowbar, Black Label Society
Derek Kerswill (bateria): Scattered Remnants, Seemless, Shadows Fall, Twelfth of Never, Unearth
Kenny Hickey (guitarra e vocal): Type O Negative


Kingdom Of Sorrow - Behind the Blackest Tears

 1. "Enlightened to Extinction" – 3:47
 2. "God's Law in the Devil's Land" – 3:56
 3. "Monuments of Ash" – 3:34
 4. "Behind the Blackest Tears" – 3:08
 5. "Envision the Divide" – 3:12
 6. "From Heroes to Dust" – 3:46
 7. "Along the Path to Ruin" – 4:07
 8. "With Barely a Breath" – 3:42
 9. "The Death We Owe" – 3:46
 10.  "Sleeping Beast" – 2:34
 11. "Torchlight Procession" – 2:57
 12. "Salvation Denied" – 2:08

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Mercyful Fate - Don't Brake The Oath

Mercyful Fate é uma banda de heavy metal da Dinamarca, formada no começo da década de 80. É influência para bandas de heavy, thrash, metal progressivo e, também, para banda de black metal com suas letras que exploravam temas sombrios e satânicos.

A banda foi formada pelo vocalista King Diamond, os guitarristas Hank Shermann e Michael Denner, o baixista Timi Hansen e o baterista Kim Ruzz. O Mercyful Fate, antes de receber este nome, chamou-se The Brats e Danger Zone.

Seu primeiro LP, 'Melissa', é considerado por muitos como um dos mais importantes lançamentos do gênero.
Mas foi com 'Don't Break the Oath', lançado em 1984, que o Mercyful Fate alcançou sucesso internacional. O disco conseguiu ser ainda mais trabalhado e demoníaco que o primeiro.

Os vocais agressivos e cheios de falsetes de King Diamond (junto com a maquiagem maluca), a sonoridade bem trabalhada, pesada e cheia de variações e mesmo assim bastante melódica de guitarras, baixo e bateria, são marcas desse clássico do Mercyful!

Depois do lançamento do disco, o Mercyful Fate acabou e King Diamond seguiu com uma banda que levava seu nome. Em 1993, o Mercyful Fate se reuniu e lançaram o álbum 'In The Shadows'. A banda parou em 1999 após lançar '9'.


Mercyful Fate - Don't Brake The Oath

1. "A Dangerous Meeting"
2. "Nightmare"
3. "Desecration of Souls"
4. "Night of the Unborn"
5. "The Oath"
6. "Gypsy"
7. "Welcome Princes of Hell"
8. "To One Far Away"
9. "Come to the Sabbath"
10. "Death Kiss"

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Orange Goblin - The Big Black

Boa tarde! Como vocês podem ver, colocamos aqui do lado na descrição do blog um cronograma (que pretendemos seguir) sobre as postagens. Assim quem começar a nos acompanhar com certa frequência já vai saber que na segunda vão ter dicas de stoner ou de algum afluente do estilo, na terça metal, quarta punk e por ai vai. Pro domingo a ideia é o 'Disco Coringa' que pode ser de qualquer estilo mas algum que achamos que seja acima da média.

Então, como hoje é segunda feira, o disco da vez é o The Big Black da banda de stoner metal Orange Goblin!

A banda foi formada em 1995 ainda sob o nome Our Haunted Kingdom. Mas no primeiro ep o nome da banda ja era Orange Goblin.
The Big Black foi lançado em 2000 e é o terceiro play dos caras e ele é pesado do começo ao fim! Riffs certeiros, bateria pesadissima, muita influencia de Trouble e  Black Sabbath só que os sons do Orange Goblin são, no geral, um pouco mais rapidos, ou seja, Stoner Metal sem frescura!

Ouçam também as bandas Iron Monkey e Eletric Wizard.


Orange Goblin - The Big Black

01.Scorpionica
02.Quincy the Pigboy
03.Hot Magic, Red Planet
04.Cozmo Bozo
05.298 Kg
06.Turbo Effalunt (Elephant)
07.King of the Hornets
08.You'll Never Get to the Moon in That
09.Alcofuel
10.The Big Black

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